DESPESAS COM REFORMAS ESTÁDIOS PARA COPA 2014

Chegou ao meu conhecimento, e muitos devem saber igualmente, que para sediar a Copa de Futebol de 2014 o país gastou verdadeira fortuna em publicidade apelativa. Agora, um PPS recebido de amigos esclarece o montante que se irá gastar para a reconstrução - reformas em estádios já existentes - e construções de novas arenas para a prática futebolística.

O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.


sábado, 23 de outubro de 2010

QUEM ESTÁ COM QUEM

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Quem está com quem

Na mesma semana que o “The Economist” e o “Financial Times” – porta-vozes do neoliberalismo – declararam acreditar que o presidenciável tucano José Serra é o mais preparado para governar o Brasil, distintos líderes políticos da esquerda européia declararam publicamente seu interesse pelos rumos do Brasil a partir de 1º de janeiro de 2011. Só que esses últimos preferem acreditar que a candidata petista Dilma Rousseff é a melhor opção para o Brasil.

Ontem (quinta-feira, 21 de outubro) vários membros do Partido Socialista da França assinaram um documento em apoio a Dilma Rousseff. Dentre os signatários estão a primeira secretária da legenda, Martine Aubry, e o prefeito de Paris, Bertrand Delanoë. Além destes também fizeram questão de assinar o documento personalidades da cultura e da literatura, como o escritor Philippe Besson e o filósofo Henri Peña-Ruiz.

Já hoje foi a vez de parlamentares e dirigentes do Partido Verde de diversos países europeus (França, Alemanha, Itália e Bélgica) tornarem público carta semelhante.

Em comum os dois documentos trazem consigo, além do apoio a Dilma, a defesa das transformações promovidas pelo Presidente Lula nos últimos oito anos e o repúdio a campanha de ódio alavancada de forma entusiástica pela direita brasileira em conluio com forças ultradireitistas.

Para terminar contarei, rapidamente, uma passagem ocorrida agora à tarde.

Fui abordado na rua por um ex aluno meu. Conversamos um pouco e logo ele me indagou o que penso sobre Dilma Rousseff. Respondi que em primeiro lugar se trata de uma heroína, afinal lutou com coragem – pondo a própria vida em risco – contra a ditadura e é uma pessoa que sempre esteve no espectro de esquerda da política nacional. Também falei que Dilma se mostrou ótima gestora durante sua passagem tanto pela Casa Civil quanto anteriormente pelo Ministério de Minas e Energia. Ademais essa eleição é um momento histórico onde optaremos por dar continuidade aos inegáveis avanços do governo Lula ou tomar um rumo incerto com propensões a regredir para o neoliberalismo dos anos 1990 e dessa vez com o que há de mais asqueroso na política nacional, os movimentos de ultradireita. O ex-aluno tentou contra-argumentar usando o manjado trololó da Dilma “terrorista”, “bandida” e ”assassina”.

Pois bem, não dá pra negar que uma coisa a direita conseguiu incutir na cabeça de milhões de brasileiros e a História passou por uma revisão: quem lutou contra a ditadura deixou de ser participante de grupos de resistência para se tornar “terrorista”, “bandido” e “assassino”.

A História é escrita pelos vencedores e será dessa forma que ela será escrita caso Serra e seus gorilas fascistas vençam as eleições.

Postado por Hudson Luiz Vilas Boas

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

CARTA A UM SOBRINHO

2010/10/14


Alô meu caro sobrinho:


Esse padre Zezinho pode ser um excelente religioso, mas de política ele pouco entende, e se entende não deseja mostrar a que veio: se apóia isso que aí está essa sacanagem lulista e petista, ou se bate palmas à oposição. Ele fala da oposição como se ela fosse a cruz que carrega todo um povo ao seu calvário; aponta as jogadas patifes da situação - Bolsa Família e outros adendos mais, que o patife do Lula houve por bem blindar o seu governo com um paternalismo capenga; ele é um cidadão antes de ser um padre, mas sinto nas entrelinhas que ele torce mesmo é por Lula, mas não sai de “cima do muro”: não se diz Mario nem Maria. Cidadãos assim perdem o seu valor, como cidadão e como padre, que tem o dever de esclarecer de vez as suas ovelhas, pois uma coisa ele sabe bem: o brasileiro é ignorante, é conservador, não prima muito por seriedade já que não é um povo sério, como já disse uma vez Charles De Gaulle: "O Brasil é um país de brincadeiras". E tinha razão. Para esse povo sem estudo e sem cultura, qualquer coisa está bem, desde que caia sobre seu colo alguma migalha, para não dizer esmola. Dai a grande popularidade desse canalha chamado Lula que desafia as Leis brasileiras, que brinca com coisas sérias, que tem ódio ao trabalho, mas gosta de viver no céu em viagens infindáveis. E esse padre Zezinho não enxerga isso não? Para um leitor preparado, o seu texto nada explica, não aponta o seu rumo, a sua bússola; não sabemos - eu que estou acostumado a lidar aos técnicos da economia e política brasileiras; sei quem é a favor ou quem é contra, e os que "estão em cima do muro". Padre Zezinho quer parecer contra Lula ao mesmo tempo em que descasca o seu verbo sobre a oposição. Entendeu o que eu desejei dizer? Ou ele opta por um ou pelo outro, ou jamais poderá ser uma bandeira de defesa à população brasileira enganada e espoliada. Você irá julgá-lo totalmente à parte de sua fé religiosa. Deixe de lado o seu respeito de um moço religioso e pense como cidadão brasileiro, porque antes da religião deve vir, em primeiro lugar, a vida da Nação, pela qual muitos deram a suas vidas, aqui e lá fora. Vamos lá meu jovem, politize-se. Não se pode mais aceitar cidadãos despolitizados. Leia os comentários nos jornais, nos blogs, nos sites apropriados. Digo isso, assim tão duramente, porque o Brasil, às mãos dessa corja Dilma & Cia., caminha para um Estado de exceção, ou seja: para uma Ditabranda, ou ditadura disfarçada em democracia. As igrejas estão aí para minorar os sofrimentos dos seus fiéis, mas sem conseguir, e acabam sendo controladas por forças políticas regionais ou nacionais, quando não por forças internacionais.
O que desejam vocês jovens? Uma pátria forte e de todos, com Justiça, Segurança e Ordem, ou uma Igreja manipulada por elementos controlados pelo interesses espúrios de pessoas mal intencionadas? Abre os seus olhos e o seu coração, que acredito sejam de um brasileiro de verdade. Nossos abraços.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

RESPOSTA À FACÇÃO DILMA/MINAS13

"Não meus caros concidadãos, não estou com Dilma como não estou com
Serra, nem estaria com Marina, que guarda ainda o ranço do PT em seus
comentários elogiosos à mudanças (?) havidas no Brasil. Mudanças
sociais? Quais? Estou sentindo na pele essas "mudanças". Se Dilma for
eleita, parabéns a ela e ao Lula, que desejou emplacá-la ao cargo de
Presidente do Brasil para continuar sua política neoliberal - a mesma
política do malfadado Fernando Henrique Cardoso da qual o senhor Lula
não se afastou, e tinha tudo para ser o Presidente do Brasil, único e
inesquecível, e não o "este é o cara", do Obama. Dei a ele o meu voto
de confiança na primeira eleição, mas, com o tempo, fui abrindo os
olhos, afinando meus ouvidos e clareando minha mente. Lula foi uma
grande decepção a muitos brasileiros - aqueles que esperavam dele uma
política que viesse marcar sua passagem pela Presidência como o mais
justo de todos quantos tenham passado pelo Palácio da Alvorada."

SOBRE AS CONSEQÜÊNCIAS EDUARDO JORGE

Pois é Hudson:

Nesse "imbroglio" todo, sobre o tal Eduardo Jorge, o que foi feito ao pobre do Procurador da República Luiz Francisco de Souza? Calaram-no para sempre, pois que não dá mais entrevistas, não toca mais no assunto dessa pouca vergonha que emporcalhou todo o governo (?) Fernando Henrique - mais um patife que só fez perseguir os pobres, os aposentados chamando-os de vagabundos e tantos o outros mais.
Ele, o Vampiro, chegou a reclamar que os idosos aposentados estavam vivendo muito! E ele, o canalha? Não estava na hora de "bater as botas?"
Pois bem: mostrem-me um só governo - desses todos no período de 40 anos - que tenha pautado seu comportamento orientado pela bússola da ética. Não há um só sem uma sujidade, por menor que seja. E ainda que seja insignificante, face a outros mais sujos, ainda assim se torna imperdoável. A mim, meu caro amigo, não há um só político(a)que seja íntegro(a). Será que antes de eu morrer terei a felicidade de ter um cidadão apenas preocupado em governar com o povo e para o povo? Um país é de um povo em geral, não de uma súcia de homens de momento, de quadrilheiros, de mentirosos e mal intencionados. E é isso que sempre tivemos desde priscas Eras, desde quando se instalou a Primeira República. Congratulo-me pelo dia em que eu me afastar definitivamente deste mundo que parece mais um lupanar de consciências fétidas e mal formadas, salvo erro ou omissão.
Abraços.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

MENSAGEM DE UM DIPLOMATA BRASILEIRO

*
**"Caros Amigos**

Não faço campanha, mas recebi de um colega a mensagem abaixo que divido
com todos. Ele começou o curso na Academia da Força, na minha turma, mas
antes da formatura desligou-se da FAB e seguiu a carreira diplomática. Foi
Embaixador em vários países e se destacou pela sua cultura, realmente
diferenciada.

Vejam o que ele diz, agora diplomata aposentado

abraços

Ozires" (Pres. Embraer)
**

Repassando a mensagem:

"Acordei hoje com um pensamento fixo: "Preciso escolher meu candidato à
Presidência da República." Mas, votar em quem??? O primeiro pensamento
foi: NÃO VOTAREI NA DILMA!!! Mas por quê? Seria por causa do Lula?

Quando lembro-me do Lula, tenho uma certa aversão, mas aí vem o
pensamento: "Como posso ter aversão a um presidente que na última pesquisa
teve 81,7% de aprovação pelo povo brasileiro? (Fonte: "Jornal A Folha de
São Paulo"). Comecei a imaginar que o problema está em mim e não no
Presidente Lula".

Pensei até que esta aversão poderia ser pela minha lembrança de quando via
as reportagens de um Lula, um pouco "descabelado" sobre um caminhão ou
palanque, com uma grande barba negra, gritando... E como comecei a pensar
no passado, resolvi analisar parte da história, onde grandes países que
também passavam por grandes desigualdades, fomes e crises, elegeram um
presidente de partidos populares, vindo normalmente do povo sofrido.

Iniciei analisando a grande potência do início do século XX, a Rússia. Em
fevereiro de 1917, na Revolução Russa, houve a queda da autocracia do Czar
Nicolau, o último Czar a governar, e procuraram estabelecer em seu lugar
uma república de cunho liberal. Já em novembro de 1917, houve a Revolução
de Outubro, na qual o Partido Bolchevique, liderado por Bu Abuláh,
derrubou o governo provisório e impôs o governo socialista soviético.

Os Bolcheviques eram considerados a maioria, que pretendiam a implantação
definitiva do socialismo na Rússia através de reformas radicais com o
apoio do proletariado. Este grupo era formado por uma facção do Partido
Operário Social-Democrata Russo liderada por Vladimir Lenin.

As primeiras medidas tomadas pelo novo governo foram a reforma agrária(com
a distribuição de terras aos camponeses), a nacionalização dos bancos e
fábricas, (sendo que a direção destas últimas foi entregue aos operários)
e a saída da guerra. Ao retirar-se do conflito, a Rússia assinou com a
Alemanha a Paz de Brest-Litovsk, entregando aos alemães algumas regiões
russas. Nesta tomada do poder, Lenin tinha uma popularidade positiva de
89% e assim ele fundou e implantou o Comunismo na Rússia e exportou para
outras nações posteriormente, como Cuba, China e Coréia do Norte (fonte:
Os Bolcheviques - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre).

Continuando na história chegamos a década de 30.

Olhando para outro país que passava por crises, principalmente por ter
perdido uma guerra (1ª guerra mundial), a Alemanha vê um homem, vindo do
povo e com apoio de um partido popular, um grande líder. É pouco provável
que algum dirigente político do século 20 tenha igualado o grau de
popularidade alcançado por Adolf Hitler (1889-1945) na Alemanha, nos dez
anos que se seguiram a sua chegada ao poder, em 30 de janeiro de 1933. O
apoio da população ao Partido Nazista era tímido se comparado à veneração
dos alemães por seu líder máximo, que tinha 92% de popularidade enquanto
governava a Alemanha (fonte: "Livro Hitler, 1889-1936, e Hitler,
1936-1945, Ian Kershaw, W.W. Norton, 1998 e 2000"). O culto ao mito
exerceu um papel determinante no funcionamento do Terceiro Reich e na
aterradora dinâmica do nazismo. Adorado pelo povo, adulado por seus
subordinados e temido no resto da Europa, Hitler entrou para a História
como a encarnação da barbárie, o artífice do Holocausto, o símbolo de um
dos regimes mais horrendos já conhecidos da humanidade.

Na mesma época, outra nação passava por insatisfação com os resultados do
final da 1ª guerra mundial, crescente insatisfação popular por alto índice
de inflação, empobrecimento do povo, desemprego e fome. Então surge do
meio do povo um líder, vindo da guerra e com um partido com objetivo de
ter um governo forte e autoritário. Benito Mussolini, junto com seu
partido, o Partido Nacional Fascista. No poder, Mussolini alcançou da
popularidade de 77% na Itália (fonte: Benito Mussolini - Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre).

Bem, sou apaixonado por História, pois aprendi que quem não conhece
História não é capaz de construir um grande futuro, e nós temos que sempre
analisar todos os pontos possíveis quando nos propusermos a tomar uma
decisão importante como votar para presidente da república.

Cheguei à conclusão de que minha aversão ao Lula tem fundamento,baseado no
modo autoritário de governar. Em uma entrevista, quando ele é punido pelo
STE por fazer campanha antes do tempo para sua candidata, afirma que não
concorda em obedecer a juízes. Mostrando em sua fala que é contra a
democracia.

E analisando nossos candidatos, não creio que temos muitas escolhas,
infelizmente, mas creio que posso contribuir para que o Brasil não seja,
no futuro próximo, mais um país governado por alguém eleito pelo povo
humilde, que coloca suas esperanças nas mãos de alguém que promete muito,
sem condições de cumprir nem 10%. E minha preocupação aumenta, quando vejo
que a segurança do povo, a maior instância do poder judiciário, pode ter
sua credibilidade contestada.
Estou falando o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, que é composto por juízes
elevados ao posto de ministros. Esses ministros são indicados pelo
Presidente da República e se forem aprovados pelo Congresso, assumem uma
cadeira no lugar de quem se aposenta ou morre. Dos 11, temos uma indicação
ainda do Sarney, uma do Fernando Collor de Melo e duas do Fernando
Henrique Cardoso e SETE do Presidente Lula.
O Supremo Tribunal Federal (STF) é a mais alta instância do Poder
Judiciário do Brasil e acumula competências típicas de Suprema Corte e
Tribunal Constitucional. Sua função institucional principal é de servir
como guardião da Constituição Federal.
Mais quatro anos no poder, sendo o guia de uma mulher que parece uma
marionete, podemos ter um STF totalmente indicado por eles e os nossos
olhos e voz, nos jornais não comprometidos com o governo, poderão ser
fechados e calados, como está atualmente o jornal O Estado de São Paulo e
Diário do Grande ABC que, por ordem do STF, não podem falar de nenhum
aliado do governo.
Lula olha para Dilma nos palanques e aponta o dedo dizendo: CONTINUIDADE!
CONTINUIDADE! (Fonte: Jornal de Pé de Figueira de11/08/2010 com a matéria:
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff afirmou, em
seu primeiro comício em Minas Gerais ao lado do presidente Lula, que vai
fazer de seu governo uma continuação da atual gestão).

Continuidade da política da fome, onde ele pegou a idéia do governo
anterior, a chamada Bolsa Escola, que concedia às famílias uma ajuda por
enviar o filho a escola, tirando a criança do analfabetismo e suprindo
assim a necessidade do seu trabalho infantil, e a transformou na Bolsa
Família, que dá o dinheiro, independente da criança frequentar a escola.
Assim, o pai recebe e ainda obriga o filho a trabalhar, não educando as
crianças e aceitando as migalhas lançadas pelo governo.

Continuidade da ânsia pelo poder, mesmo fazendo alianças com grandes
inimigos como Sarney, Renan Calheiros, Fernando Collor de Melo, como
relatou o Jornal Nacional 09/08/2010.

Um país sem Educação, não pode ter senso crítico e ter condições de
analisar o que é melhor para todos. Sem educação, você não conseguiria ler
esta matéria, seu mundo seria reduzido. Sem educação, você viveria com uma
mísera bolsa família e pediria para todos seus amigos e familiares votarem
em quem lhe proporciona essa esmola.
Em quem vou votar???

Meu voto é secreto e não divulgarei, mas posso afirmar,* * NÃO VOTAREI NA
DILMA!!!*