DESPESAS COM REFORMAS ESTÁDIOS PARA COPA 2014

Chegou ao meu conhecimento, e muitos devem saber igualmente, que para sediar a Copa de Futebol de 2014 o país gastou verdadeira fortuna em publicidade apelativa. Agora, um PPS recebido de amigos esclarece o montante que se irá gastar para a reconstrução - reformas em estádios já existentes - e construções de novas arenas para a prática futebolística.

O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.


domingo, 17 de janeiro de 2010

A ÚLTIMA ÁRVORE

A ÚLTIMA ÁRVORE


Grande verdade traz a Natureza ao Homem - o maior predador que existe sobre a face do planeta Terra; as respostas da Mãe Natureza estão evidentes a todos os momentos. Contudo ainda não se iniciou o tempo do "ranger de dentes" da humanidade; estamos a caminho disso, lá chegaremos, forçosamente, porque o Homem "trabalha" com o objetivo de arrasar o Paraíso plantado na Terra por Deus. Com Deus não se brinca, mas o Homem se acreditando um deles - explora os espaços celestes e pisa em planetas e satélites naturais - se dá o direito de exterminar todas as formas de vida, aqui. Veja quantas espécies foram extintas. Outras estão a caminho da extinção e ao Homem Deus dará o seu próprio fim quando essa "fera" derrubar a última árvore, porque então não haverá mais água e a Terra estará desertificada.
Então, sim, o "Homus Erectus e Sapiente" será varrido do Planeta e a Terra será o verdadeiro Éden aos mansos de coração, aos amantes da verdade, aos de espírito fraterno e aos que amam as obras Divinas; aos que se ajoelham perante a Majestade do Senhor contritos e conscientes de suas limitações de simples mortais.

Abraços.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

ELEIÇÕES 2010: ANÁLISE POLÍTICA

* Por João Alexandre Moura

O dramaturgo alemão Bertolt Brecht já escrevia que o pior analfabeto é o analfabeto político, portanto 2010 é um ano mais do que propicio a falarmos de política, ou melhor, de eleições partidárias que decidirão o rumo do país.


Grande parte do eleitorado brasileiro anda desacreditado da classe política, “mensalões” da esquerda, da direita, do horizonte e das verticais comprovam o falho sistema político brasileiro que necessita imediatamente ser revisto.


Mais do que votarmos em outubro teremos que rever nossos conceitos em quem votarmos e garimparmos nossa consciência política para elegermos políticos coerentes e que tenham um projeto de Brasil. O atual quadro configura a disputa das últimas duas décadas entre o PT da ministra Dilma e o PSDB do governador paulista José Serra. Os petistas estão no poder (Lula) que anteriormente esteve nas mãos do PSDB (FHC), ou seja, “o bicho vai pegar” no quesito de não termos um candidato a reeleição (Lula) e os tucanos ao lado dos “democratas” buscando voltar ao poder depois de oito anos.


Sem sombra de dúvidas será uma disputa acirrada que dependerá do discurso que o PSDB vai propor para desbancar a excelente popularidade do governo Lula. Entretanto o perfil “gerentona” e inexperiente de Dilma poderá favorecer o PSDB que aposta em Serra e seus genéricos (DEM e PPS) para chegarem à vitória. Como possíveis alternativas ao projeto tucano e petista surgem Marina Silva (PV) que buscará colocar na agenda política a questão ambiental, o contraditório Ciro Gomes (PSB) e o PSOL de Plínio de Arruda ou Heloísa Helena que podem até apoiarem Marina Silva em uma aliança de ex-petistas.


Em Minas, Aécio Neves (candidato ao Senado ou vice de Serra) tentará transferir votos para o “gerentão” do choque de gestão Anastasia que disputará contra Hélio Costa (PMDB) ou os petistas Pimentel e Patrus.


Nas eleições proporcionais renovaremos ou não 2/3 do Senado e votaremos também para deputados estaduais e federais (pára-quedistas à vista).


Acharia interessante a reflexão sobre as eleições 2010 no sentido de exercermos a cidadania mas também que façamos uma leitura criteriosa de cada candidato, suas demagogias,alianças, projetos e “projetos” .Não sejamos analfabetos políticos e orgulhamos de odiar política porque a mesma é fundamental em nossas vidas na construção de um país melhor.

A escolha é nossa e o que queremos? Mudar, continuar, avançar, inovar ou regredir?

* João Alexandre Moura Oliveira, Geógrafo, Gestor Ambiental, Militante Cultural e professor de Geografia, Filosofia e Sociologia na rede privada de Poços de Caldas-MG.
Postado por Hudson Luiz Vilas Boas

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

ALGUNS ACONTECIMENTOS

Quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Voltando das férias alguns acontecimentos nesse início ano merecem destaque e os comentarei.

O primeiro acontecimento não poderia deixar de ser o preconceito declarado de Boris Casoy para com a população pobre e trabalhadora do Brasil. Ao desdenhar os votos de fim de ano de dois garis paulistas esse sujeito repugnante deixou cair a máscara que tentara em vão construir durante décadas. Ali ficou escancarado para quem ouviu o quão Casoy sofre de elitismo e preconceito – o áudio em que o âncora do Jornal da Noite diz “Que merda: dois lixeiros desejando felicidades do alto da suas vassouras. O mais baixo na escala do trabalho”,foi capturado sem que o jornalista se desse conta.

Casoy, antigo militante do CCC (Comando de Caça aos Comunistas), prestou serviços como assessor de imprensa dos os milicos durante a Ditadura. Ainda no período militar teve uma ascensão meteórica no Grupo Folha, o mesmo grupo que emprestava peruas para transportar presos políticos, tornando-se em pouco tempo editor editor-chefe da Folha de São Paulo. Desde 1988 é âncora de telejornais, sempre destilando seu ódio contra movimentos sociais e a tudo que cheira povão. Seja trabalhando para o domo do Baú da Felicidade, para os bispos da Universal ou agora para Johnny Saad, nunca deixou de ser um legitimo cão de guarda dos interesses burgueses – expressão sartreana – , porta-voz de interesses que jamais levam em conta as necessidades do trabalhador. Dentre as bandeiras defendidas por Boris Casoy está a privatização indiscriminada de empresas estatais, a menor presença do Estado na economia, a revogação dos direitos trabalhistas, a criminalização do MST etc.

Durante a chamada crise do “mensalão” fez do Jornal da Record, então apresentado por ele, palanque da oposição farisaica que clamava pela derrubada do governo eleito democraticamente. Em 29 de março de 2006 escreveu artigo para a Folha de São Paulo cujo teor deixa transparecer todo o desejo golpista do reacionário jornalista: “Jamais o Brasil assistiu a tamanho descalabro de um governo... Há, desde o tempo do Brasil colônia, um sem número de episódios graves de corrupção e incompetência. Mas o nível alcançado pelo governo Lula é insuperável... Todos os limites foram ultrapassados; não há como o Congresso postergar um processo de impeachment contra Lula”.

Em outubro passado já trabalhando para o Grupo Bandeirantes, Casoy e outros serviçais do Partido do Capital leram editorial daquela empresa tentando insuflar ruralistas contra o governo federal, praticamente pregando guerra civil, por conta da revisão dos índices de produtividade rural – índices esses cuja revisão está prevista em Constituição para ser realizada a cada dez anos e que se mantêm inalterado desde a década de 1970.

Boris Casoy não passa dum lixo humano, portador dos sentimentos mais vis que alguém pode nutrir por seu semelhante e pregador do que há de mais reacionário e arcaico na sociedade brasileira.

Caso queiram escrever uma carta de repúdio a ele, eis o email:

Boris Casoy: bcasoy@band.com.br

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

NOTÍCIAS DE "PPS" DO EXTERIOR

---------- Forwarded message ----------

Date: 2010/1/5
Subject: Fwd: O PINGUÇO-MOR e suas Pérolas Etílicas....
To: Morani


PPS recebido de correspondente no Japão, que já viveu muitos anos no
Brasil e há 12 vive na Terra do Sol Nascente, com idas a França e a
Frankfurt, a trabalho humanitário. Esse correspondente não faz parte,
portanto, do famoso PIG a que tanto se reportam os que defendem o
indefensável a unhas e dentes. É preciso esclarecer que "Le Monde",
jornal da imprensa comunista francesa, recebe propinas de governantes
para serem "eleitos" o Homem do Ano na França, com repercussões no
mundo inteiro. Foi assim a Hugo Chávez, que doou 50 milhões de dólares
àquele jornal que hoje nada mais tem a dizer ao povo francês. Um
jornal com mais de 100 anos se presta, hoje, a esse expediente! Agora,
me desculpem os que têm direito a defender o senhor Lula, umas
palavras da cientista, Prêmio Nobel, Dra. Rita Levi-Montalcini, de 100
anos de idade, especialista do sistema nervoso humano, a uma pergunta
de um jornalista sobre Hitler e Mussolini:

"Hitler e Mussolini souberam falar ao povo, onde sempre "prevalece o
cérebro emocional" por cima do "neocortical" - o intelectual.
Conduziram emoções, jamais razões."

Essas palavras vêm de uma estudiosa, que para se dedicar aos estudos
sobre o sistema nervoso, que a apaixonou desde o princípio, abriu mão
a um casamento contrariando ordens paternas.

Lula ou não sabe o que fala, mas fala, ou é orientado por algum
"guru", quando se dirige ao povo pobre brasileiro em cujos cérebros
domina o emocional, nunca o racional. Friso, ainda mais: não faço
parte do PIG. Não sou jornalista. Sou tão somente um brasileiro que se
não deixou ser inoculado com o "virus" Lula e suas frases de
(de)efeito. Desculpem-me, por invadir seus sites e blogs, mas em
momento tão importante, como se faz nesse ano de elições, não poderia
jamais me recusar esse direito de contribuir um pouco para melhor e
isenta considerações dos apaixonados pela figura Lula.

Reconheço que a muitos parecerei um "enxerido" - para ficar mais de
acordo ao Homem do Ano para o "Le Monde", que nada tem a nos dizer
também.


Morani